Cada
tipo de organização segue um modelo de gestão diferente. Constituem
particularidades gerenciais e formas próprias de comunicação, refletindo na
condução da empresa perante os Stakeholders. Porém, diante de falhas que poderiam ser
revertidas ainda no início, a reputação da empresa fica em jogo.
Os modelos
tradicionais de gestão estão enraizados em conceitos antigos e tendem a
resguardar o poder centralizador dos processos internos, geralmente em ordem
hierárquica descendente, ou seja, de cima para baixo.
Outras
gestões são abertas e flexíveis, disponíveis para diálogos sem muita
burocracia. Há também as gestões fundamentadas na meritocracia, nas quais os
colaboradores obtém destaque conforme o desempenho e resultados alcançados
através de metas estipuladas pelos gestores.
Já as
gestões baseadas no desenvolvimento do capital humano, na qual o gestor é um líder e incentiva os funcionários a se
destacarem - através de treinamentos, estudos e trocas de informações visando,
de forma conjunta e recíproca, o crescimento da organização -, a geração de
valor institucional de toda a cadeia se amplia, agregando diferenciais
intangíveis e benéficos a todos os Stakeholders da empresa.
Embora
a "era do conhecimento" valorize o desempenho intelectual dos
funcionários e a tendência de gestão se apóie no desenvolvimento do capital
humano, não é raro encontrar nas atuais empresas os antigos traços
centralizadores e coercitivos do gerenciamento organizacional.
Como
reflexo é possível se deparar com a baixa confiança entre os próprios colaboradores,
baixa produtividade em áreas estratégicas e excesso de competividade por
resultados individuais.
Na
contramão, quando a organização possui como valor o respeito pelo público
interno e reconhece o papel de cada funcionário no processo produtivo, o
cenário se inverte.
Em
empresas onde o incentivo ao aperfeiçoamento de seus colaboradores é uma estratégia de negócio, uma relação de confiança
é construída resultando em diversas vantagens, dentre elas:
- Aumento
no comprometimento dos funcionários
na realização das tarefas;
- Fluidez na comunicação
entre gestores e colaboradores, porque a informação pode ser ascendente - de
baixo para cima - ou reta;
- Senso
de liderança e de justiça;
- Redução
no grau competitivo entre os profissionais, pois entende-se que os méritos não são individuais e sim de
toda a equipe.
Todas as transições de gestão
organizacional demandam estudo e tempo até que a nova linguagem seja compreendida.
Ainda que muitas empresas careçam de bons líderes e mantenham aquela visão
pragmática dos processos, outras buscam investir em atualização e capacitação
de seus funcionários. Enxergam o investimento como uma forma de despertar
potenciais talentos adormecidos até então.
Esse
pensamento também vale para cenários menores, como departamentos estratégicos
constituídos por metas
pré-estabelecidas. No segmento de vendas,
por exemplo, os funcionários são os mais impactados pela falta de comunicação e
pelas excessivas cobranças de seus gestores.
Deve-se
entender que nem sempre os baixos desempenhos estão relacionados com o descaso
ou má vontade dos profissionais. A ausência de comunicação favorece a permanência
do problema impedindo o colaborador de apresentar suas dificuldades,
analisá-las com os gestores e, por fim, encontrar uma solução em conjunto.
Por
outro lado, quando o cenário é positivo e se alcança o sucesso em todas as
etapas do trabalho, naturalmente todos saem ganhando. Objetivos claros e
alinhamento dos processos internos merecem destaque.
Para
estimulá-los a continuar com tal desempenho positivo, os gestores oferecem
bonificações e premiações materiais como uma forma de recompensa. Mas é
interessante pensar em outras alternativas
de premiação, valendo também
como uma estratégia para se alcançar determinado resultado em negócios futuros.
"A
ideia de premiar os funcionários com Experiências é interessante porque
é algo que ele, o premiado,
guardará na memória e não na gaveta da mesa. Experiências, ainda que simples,
serão lembranças, marcando um
período específico de vida do próprio funcionário", explica Rafael
Cardoso, CEO da Carpe Diem, empresa especializada
na elaboração e execução de promoção
de incentivo de Experiências
destinados a profissionais de todos os segmentos corporativos.
"Observamos
mudanças na cultura das empresas. Hoje elas buscam proporcionar determinas
ações de incentivo para alcançar maior engajamento entre os próprios
colaboradores e incentivá-los a enxergar os demais Stakeholders da organização
(clientes, parceiros, fornecedores, etc.) sob uma nova ótica.”
"No
passado, a sociedade valorizava muito mais o 'ter'. O público interno que
compõe as organizações são jovens e prezam pelas oportunidades de 'vivências'.
Esse mesmo profissional deseja fazer intercâmbios, viajar e investir na própria
carreira. Aquele pensamento de consumo de bens materiais de acordo com os
padrões e tendências da sociedade ficou para trás. Para ele é muito mais
vantajoso utilizar aplicativos de mobilidade a ter um carro que lhe obrigue a
despender de dinheiro para gasolina, manutenção, estacionamentos e seguros.
"Essa
tendência nos favorece porque com Experiências
o que conta não é o valor monetário da premiação, mas sim o valor emocional proporcionado para
quem a vivencia", conclui Rafael.
As Experiências
são ações que buscam descobrir ou comprovar fenômenos específicos. Através
delas o conhecimento é adquirido porque o agente é estimulado a analisar as
próprias atitudes no decorrer do evento.
A
mudança de perfil do atual público interno das organizações ilustra bem a
oportunidade do investimento nas Experiências.
Para
os gestores que buscam performance de equipe, propor vivências individuais ou coletivas podem significar excelentes
oportunidades de autoconhecimento e de criatividade diante de desafios.
A Carpe
Diem atua no mercado de Premiações e Incentivos Corporativos
e é especializada em Marketing de Experiências, oferecendo Soluções que
proporcionam vivências únicas para os colaboradores da sua empresa.