Um dos grandes desafios enfrentados pelas pequenas, médias e
grandes empresas é a capacidade de alcançar e de reter clientes.
Investimento na
imagem institucional da empresa, criação de campanhas publicitárias a fim de
promover a própria marca, o desenvolvimento e lançamento de novos produtos e a
realização de sorteios e promoções são algumas das estratégias adotadas pelas
organizações que buscam expansão no mercado concorrente, apostando em mensagens
munidas de promessas como diferencias.
Embora a
tecnologia esteja aí para facilitar a comunicação B2C e B2B, isso não significa
garantia de sucesso nos negócios. Pelo contrário.
As ferramentas
comunicacionais servem para mostrar ao público-alvo a existência de uma marca;
sua possível capacidade em suprir as necessidades de quem busca qualidade e
transparência diante de um cenário mercadológico em constante transformação.
Neste artigo,
veremos como as empresas devem se atentar aos próprios processos e aos atuais
clientes de modo a criar uma relação consistente e profunda ao longo do tempo,
desenvolvendo assim a capacidade de retê-los conforme os objetivos da
organização.
Para que
determinada empresa possa crescer em seu segmento de negócio é fundamental que
ela se atente a diversos fatores. Possuir um gerenciamento detalhado dos
processos, conhecer os seus atuais concorrentes, compreender as tendências do
setor de atuação e dispor de profissionais qualificados são os pré-requisitos
para uma boa participação no mercado.
Entretanto, contar
somente com um suporte técnico e analítico não basta. Se a empresa deseja obter
sucesso em seu nicho de mercado, ela deve conhecer a fundo o público-alvo a
quem se destina o produto ou serviço em questão.
No artigo “Difference Between Customer and Client” (“Diferença entre cliente e consumidor”, em
tradução literal), publicado pelo site norte-americano especializado em
comparações de termos financeiros e de negócios, o Key
Differences,
cliente e consumidor são dois agentes diferentes, embora o resultado para a
empresa, no curto prazo, seja o mesmo:
Consumidor é a
pessoa - física ou jurídica - que compra bens ou adquire serviços de uma
empresa. Não existe um acordo entre as duas partes.
A empresa pode
ofertar um produto ou serviço, embora se concentre especificamente na venda. O
tempo de permanência de compra com a referida empresa é curto.
O produto
adquirido pode sanar suas necessidades naquele momento. Mesmo que o consumidor
acabe gostando da marca, isso não o impede de realizar uma futura compra deste
mesmo produto com um concorrente da empresa.
Cliente também
pode se enquadrar em pessoa física ou jurídica.
A empresa pode
ofertar ao cliente produtos ou serviços. Neste caso a relação entre ambas
partes é constante, consistente e passível de aproximação. Dessa forma existe a
possibilidade de maior aproveitamento por parte da empresa em oferecer
vantagens de negociação ao cliente, criando fortalecimento comercial e
fidelização.
Ainda que o
cliente se sinta insatisfeito com a transação, ele terá liberdade e disposição
em reclamar ou sugerir melhorias nos trâmites futuros à empresa ofertante.
Mesmo que na
prática a distinção entre cliente e consumidor seja ínfima para muitas
empresas, destacaremos exclusivamente ao "cliente" como ponto de
partida para as premissas seguintes.
Mas não podemos
nos esquecer de que o atual cliente, um dia, esteve no papel de consumidor
adquirindo pela primeira vez o produto da empresa e com chances de mudar de
marca ou optar pelo concorrente em outras situações.
Mas como a empresa
obtém sucesso no engajamento dos atuais clientes? Existem ações que promovam a
satisfação do cliente além da venda do produto?
O processo de
retenção se define como a ação de envolver - ainda mais - os atuais clientes da
empresa para estimulá-los a continuar comprando determinado produto ou serviço.
Aqui, o foco
principal será mantê-los porque as ações iniciais de prospecção e de conversão,
ao menos uma vez, já foram realizadas.
Reter os atuais
clientes permite que a empresa estabeleça relacionamentos duradouros com estes
consumidores, tornando-os fiéis à marca.
Segundo pesquisa
realizada em sites especializados na análise de mercado digital, a
probabilidade de uma empresa vender um determinado produto ao atual cliente da
marca é de 60 a 70%, enquanto a venda deste mesmo produto a um novo cliente
cai, entre 5 a 20% de sucesso. Isso mostra que investir na retenção dos atuais
clientes é muito mais vantajoso - e menos custoso com marketing. Ainda, cerca
de 50% dos clientes atuais consomem em torno de 31% a mais de produtos
ofertados pela empresa, comparados aos novos clientes.
Para ajudar a sua
empresa a pensar em novas estratégias, preparamos dez dicas que geram valor à
empresa através de ações focadas na retenção dos atuais clientes:
1.
Estabeleça suas metas de venda
Antes de criar ações de retenção, a empresa deve
estipular um período para mensurar o próprio banco de dados a fim de saber a
diferença entre o número de clientes adquiridos e o número total de clientes
presentes até o final do período de análise.
Dividindo essa diferença pelo número total de
clientes que a empresa já possuía antes do período de análise e multiplicando
por cem, obtém-se o crescimento percentual do número de clientes no período de
análise.
Logo, será possível avaliar a quantidade de
clientes retidos, quais produtos foram mais comercializados e por quantas
pessoas. A partir daí a própria empresa pode desenvolver metas de vendas para
girar determinado produto em estoque ou para apresentar ao público o lançamento
de novos produtos - como uma estratégia de marketing direcionado.
2.
Jornada de compra do cliente
Jornada de compra do cliente diz respeito aos
fatores que levaram o consumidor a concretizar, efetivamente, a compra do
produto ou serviço de uma determinada empresa.
Esses fatores têm relação com a postura da
empresa diante deste potencial consumidor, por meio da capacidade em conhecer o
perfil do público-alvo, seus interesses, sua faixa etária, gênero, nível
educacional, ocupação, localização geográfica, renda per capita, como descobriu
a marca e o produto ofertado, se estão seguindo os canais digitais da
organização, etc.
Além disso, há fatores internos da empresa que
podem facilitar ou dificultar o processo de venda ou de compra por parte dos
clientes. Atendimento rápido e claro, disponibilização de canais de comunicação
e demais experiências positivas que agreguem valor ao produto ou serviço são
exemplos de jornada de compra.
3.
Percepção de valor
Percepção de valor de um produto é a propriedade
intrínseca que lhe permite se destacar dentro do mercado concorrente.
Ou seja: um produto pode ser produzido por
diversas empresas, mas o que lhe dará o "destaque final" será a forma
como ele é constituído e apresentado ao cliente.
As funcionalidades poderão ser as mesmas, mas o
que diferirá das demais será o valor introduzido neste produto pela própria
marca, transmitindo a importância deste produto - e a sua capacidade - em
suprir as necessidades deste cliente além de suas expectativas.
4.
Reduzir burocracias
Os clientes prezam pela rapidez de suas compras.
Quanto menor for o nível de dificuldade em
adquirir o produto ou serviço, maior será a capacidade de retenção. Se a
empresa for e-commerce, busque desenvolver um site atraente e responsivo, com
uma navegação intuitiva e que facilite a compra - logística sem atrasos - e o
pagamento seguro pela internet.
Por outro lado, se as vendas ocorrerem
presencialmente através de lojas físicas, investir em treinamento aos
funcionários favorece a comunicação direcionada e sem ruídos, conforme o perfil
do cliente.
Busque também facilitar o meio de pagamento, com
flexibilidade nos prazos e juros reduzidos. À vista, dê descontos de modo a
fidelizar o cliente para compras futuras.
5.
Relacionamento
As relações humanas são essenciais em todos os
campos da vida. Nos negócios, não seria diferente.
Manter um relacionamento direto com seus
clientes prova uma postura comprometida em fortalecer os laços no curto, médio
e longo prazo. Afinal, são esses clientes que geram receitas todos os meses.
A boa vontade no relacionamento mostra o nível
de desenvolvimento da marca, pronta para receber reclamações, sugestões e, a
partir daí, a possibilidade de melhorias e novos negócios.
6.
Informação
Manter os seus clientes atualizados sobre o
lançamento de novos produtos, explicações didáticas sobre os serviços prestados
e dicas correspondentes ao nicho de mercado oferecido pela empresa são exemplos
de informações que geram valor à empresa.
Em muitos casos, os atuais clientes realizam
novas compras através dos conteúdos enviados por e-mail, compartilhados nas
redes sociais e ou por correspondência.
Isso proporcionará maior amplitude de imagem da
marca ou da empresa, pois estará presente no dia a dia do consumidor.
7.
Entenda o seu cliente
Talvez uma extensão dos dois tópicos anteriores,
entender o seu cliente é uma estratégia poderosa de marketing.
Mesmo que o produto ou serviço seja o que mais
atenda às necessidades da maioria de seus atuais clientes, em alguns casos o
seu produto não terá alcance real para outros. Isso mostra a importância de
reconhecer as necessidades dos clientes a fim de retê-los no longo prazo. Essas
informações valerão também aos futuros potenciais clientes.
8.
Colete feedbacks
Solicitar feedbacks dos atuais clientes prova
que a empresa ou a marca está realmente engajada com a opinião deste público,
preocupando-se com a comodidade durante a venda ou com a prestação de serviços,
no bem-estar que o produto ou o serviço proporcionou e qual a opinião destes
consumidores a respeito da marca ou da empresa.
Pesquisas padrão geralmente são engessadas.
Optar pelas respostas pessoais escritas por eles mesmos em e-mails ou
formulários direcionados é interessante.
9.
Treinamentos
Os treinamentos servem para capacitar todos os
funcionários da empresa sobre os produtos ou serviços oferecidos. Além de que
esses treinamentos podem ser destinados especificamente a equipes de venda,
equipes técnicas e demais setores que se relacionam com os clientes.
Esses treinamentos evitam maus hábitos, vícios
de linguagem, postura comportamental condizente com o ambiente corporativo e
servem de argumentação para maior credibilidade diante dos consumidores.
10. Up Selling e Cross Selling
A retenção de clientes depende da capacidade da
empresa ou da marca em oferecer produtos ou serviços diferenciados e de acordo
com o perfil daquele consumidor.
Por isso, o Up Selling busca engajar os atuais
clientes a experimentar novos produtos ou serviços de valores mais elevados. Os
clientes já conhecem o que a empresa ou a marca tem a oferecer, mas essa tática
procura justamente ampliar o leque de opções antes despercebidas ao consumidor.
Já o Cross Selling (“venda cruzada”) é a
oportunidade que a marca ou a empresa tem em oferecer aos clientes produtos ou
serviços relacionados ou complementares aos que já possuem - upgrade.
Entretanto, deve-se ter cautela para que essas
duas táticas não se tornem invasivas e comprometam as relações entre as duas
partes.
Existem inúmeras
razões que implicam na fluidez e na saúde financeira de uma empresa.
Má gestão financeira,
ausência de um estudo de mercado elaborado, deficiência comunicacional e falta
de visão e de propósito no presente e no futuro são fatores comprometedores que
conduzem a organização à falência. Esses problemas podem interferir nas
relações com os clientes, mesmo que de forma indireta.
A seguir veremos
alguns exemplos de posturas empresariais e como eles interferem na retenção de
clientes:
1.
Triagem de clientes
Parece contraditório em um cenário de alta
concorrência e pela busca constante por novos clientes. Embora se saiba que os
clientes são os responsáveis pelo crescimento da empresa ou da marca, é preciso
se atentar à própria postura deste consumidor de modo que não interfira em toda
a cadeia produtiva.
Aceitar qualquer cliente é “dar pano pra manga”,
isto é, permiti-lo a agir de forma abusiva, comprometendo as relações com os
atuais clientes e funcionários. Saber dizer “não” é respeitar a cultura organizacional e valorizar a imagem que se
sustenta.
2.
Preços abusivos
Mantenha a sua margem de preço conforme o
mercado. Busque sobressair da concorrência por meio de diferenciais tangíveis.
Se pensar em promoções e descontos, priorize os atuais clientes fiéis à marca. Se
a empresa busca atualizar os preços para alcançar novos consumidores, dê
preferência aos atuais clientes também. Como falamos, os atuais clientes
consomem muito mais comparados aos novos consumidores. Valorize quem já está ao
seu lado!
3.
Funcionários x Clientes
Em muitas empresas que contam com equipes de
venda, é comum que os funcionários construam relações próximas com os clientes.
Empresas prestadoras de serviço que mantém assiduidade com seus clientes
através de contratos firmados, estão sujeitos a perda de clientes quando o
quadro de funcionários é reestruturado.
Justamente pelo vínculo de amizade criado entre
as partes, a rotatividade de pessoal compromete a permanência de bons clientes.
Desmotivação e insatisfação dos funcionários também são motivos para
enfraquecimento comercial.
4.
Falta de diálogo
Mesmo que a empresa acredite em seu próprio
negócio e jure “de pés juntos” que esteja realizando um excelente trabalho,
busque criar um diálogo com o atual cliente. Ele é o seu melhor termômetro.
Diante de ressalvas, analise-as e proponha melhorias em partes desajustadas.
Caso contrário, chegará um momento em que a empresa perderá sua referência de
atuação, comprometendo a permanência dos clientes.
5.
Indisponibilidade
Em razão da sobrecarga de trabalho e da escassez
de tempo, as empresas dificultam a comunicação entre clientes e funcionários.
Por precisarem de explicações sobre produtos ou serviços, os clientes são
orientados a pesquisar em sites, fóruns criados pela empresa e gravações
automáticas as diretrizes informadas para a resolução de seus problemas. Se o
cliente ligou para a empresa é porque ele deseja conversar, ouvir o que a outra
pessoa tem a dizer.
6.
Demora de resposta
Se as empresas têm pouco tempo disponível, os
clientes também têm. Há clientes que reclamam na demora por respostas. Essa
situação pode estar relacionada com a ausência de funcionários para esse tipo
de trabalho ou na indisponibilidade de canais de comunicação. Isso compromete a
imagem da empresa porque o cliente entende que diante de imprevistos, a empresa
demorará em solucionar o problema.
7.
Burocracia
O cliente está na empresa para comprar. Ele não
se importa com as regras da empresa. Em sua visão, quem deve se atentar aos
detalhes internos são os próprios funcionários. Os clientes querem rapidez na
prestação de serviço e na facilidade de compra de determinado produto. Ter uma
equipe disponível para relacionamento com os clientes é uma estratégia
importante.
8.
Promessa excessiva
Empresas que prometem mas não cumprem correm
grandes chances de perder clientes. Exceder as expectativas de seus produtos ou
serviços aos clientes demonstra humildade.
9.
Respostas inadequadas
Falta de consistência nas respostas, assuntos
cruzados ou desatenção diante de dúvidas são outros exemplos de ruídos
comunicacionais por parte das empresas. Ter um briefing montado com as principais
perguntas e respostas ajuda a manter o foco na comunicação entre empresa e
cliente. Quando as respostas não estão na ponta da língua, deve-se adquiri-las
o mais rápido possível. Isso demonstra seriedade aos clientes.
10. Funcionários
agressivos
Dos pontos apresentados, certamente esse é um
dos mais impactantes. Clientes que presenciam grosseria e falta de paciência,
além de agressividade por parte dos funcionários da empresa costumam espalhar a
situação na qual foram submetidos através do “boca a boca” e, pior ainda: na
Internet, através das redes sociais. De fato a empresa perderá clientes.
Percebe-se então
que o comportamento do cliente se transformou no decorrer dos anos. A internet
possibilitou uma comunicação direta, em tempo real e carregada de significados
e influências.
Por esse motivo, a
imagem e a reputação de líderes, marcas e empresas ficam em jogo diante de
mentiras, omissões e demais atitudes negativas perante seus consumidores -
porque uma simples publicação de um cliente insatisfeito alcançará milhares de
potenciais consumidores em poucos minutos.
Se os clientes
buscam autenticidade e veracidade em suas escolhas, as empresas devem seguir os
mesmos passos.
Existem diversas
formas de aproveitar esse momento. Com conteúdos criativos e sabendo quem é o
seu cliente, a mensagem engajará os atuais - e possíveis futuros - clientes que
se identificam com a marca:
Marketing de Engajamento
significa liderar com conteúdo, não com produtos.
As mensagens
destes conteúdos devem conter informações realmente significativas e
condizentes com o universo do cliente da marca ou da empresa. É uma publicidade
como serviço, sem interrupção.
A questão é que a
organização estará oferecendo valor ao cliente em troca de sua atenção.
Disponibilizar
guias, manuais e outros conteúdos específicos produzidos pela própria empresa
ressalta a presença da marca perante o cliente. Atualmente, consome-se muito
conteúdo em celulares, tablets e computadores, meios hábeis para
compartilhamento.
Assim, abre-se um
gap para a empresa aprofundar ainda mais o seu negócio no ponto de vista
informacional. Consequentemente, com todos os argumentos pontuados, a venda
será natural.
Parece estranho,
mas enviar uma correspondência por correio pode ser bem interessante.
É uma oportunidade
para reativar os clientes esquecidos. Elaborar um artigo, com informações
personalizadas, apresentando informações sobre o mercado da empresa e
tendências da marca é uma forma de atingir o cliente sobrecarregado de e-mails.
Cartilhas,
revistas e demais impressões vão na contramão do que é comum hoje em dia e
podem surpreender quem os recebe.
Pesquisar sobre a
vida dos atuais clientes é outra forma de engajá-los.
Data de
aniversário, preferências por determinado produto, países ou cidades visitadas
e gosto musical podem se transformar em estratégias de marketing de
relacionamento.
Inserir essas
informações no CRM da empresa garantirá maiores informações e possibilidades de
abordagem futura porque cada cliente terá a sua particularidade.
Eventos não se
destinam unicamente a funcionários e parceiros comerciais.
É possível organizar eventos para os atuais clientes. Oportunidades únicas
para aumentar o engajamento sobre os produtos da empresa e retê-los por mais
tempo.
Criando um
calendário, a empresa pode realizar eventos em datas específicas a fim de
estreitar as relações entre as partes, evitando que esse mesmo cliente se
afaste no decorrer do tempo.
Oferecer Experiências aos clientes fiéis é outra maneira de
engajá-los, retê-los e de agradecê-los por fazer parte da empresa.
Esse tipo de
engajamento também é direcionado e com base no desempenho de consumo deste
cliente.
A empresa pode
desenvolver uma campanha de incentivo ou plano de fidelidade conforme o nível de
consumo, garantindo pontuações sempre que novas compras forem realizadas.
Através de um
projeto de marketing personalizado e estruturado, os clientes terão acessos a
premiações de acordo com a sua presença de consumo.
As empresas podem
investir em canais desenvolvidos para determinadas ações que busquem alavancar
a venda de um determinado produto, estimulando ainda mais a participação dos
clientes.
Através do acúmulo de pontos, os clientes terão acesso a diversos produtos
de livre escolha. Para as empresas, esse tipo de campanha pode trazer frutos no
longo prazo.
Os Cartões Presente podem ser apresentados em lojas físicas ou pela
internet. Em formato físico, as empresas podem customizar esses vouchers com a
própria identidade dela, fortalecendo a sua presença na vida deste cliente.
O premiado poderá
trocar as pontuações por livros, aulas de academia, aplicativos para celular,
jogos eletrônicos, artigos esportivos, roupas, acessórios e produtos para a
casa.
Outra forma de
premiação. Os contemplados terão acesso a diversas salas de cinema espalhadas
por todo o Brasil dentro de uma única plataforma.
Essa modalidade de
premiação proporciona momentos inesquecíveis. São diversos gêneros para todos
os tipos de gosto: aventura, esportes radicais, sessões de beleza, passeios de balão, paraquedismo, trilhas, passeios de lancha, voos de helicóptero, airsoft e muito mais.
Especializada no
planejamento, execução e gerenciamento de campanhas de marketing de retenção de
clientes, a Carpe Diem desenvolve a todos os seus parceiros projetos
que promovam tanto a imagem da empresa quanto a possibilidade de Experiências
únicas aos clientes fiéis da organização - muito além das canetas e canecas
personalizadas.
Por meio da criação
de hotsites customizados conforme a identidade da marca ou da ação, a
organização terá acesso a um catálogo de pontos criado para o acúmulo de pontos e resgate
instantâneo de prêmios. Portanto, consegue centralizar as premiações e o
gerenciamento dos participantes em um único ambiente.
Esse tipo de ação
reforça a marca da organização, aumentando a sua influência perante os
potenciais clientes e dentro do mercado concorrente.
Para a realização
de campanhas de retenção de cliente que engajem, fortaleçam a marca da empresa
e compartilhem momentos únicos, a Carpe
Diem é a parceira
ideal. Para saber mais sobre as nossas soluções e campanhas de sucesso, entre em contato agora mesmo ou chame a gente pelo WhatsApp: (11)
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